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UM DECRETO COM HISTÓRIA...


UM DECRETO QUE  COM HISTÓRIA...
EM BAIXO - VER TRADUÇÃO
Nós Guilerme por Graça de Deos Conde Reinante de Schaumbourg, Conde, e Nobre Senhor da Lippe, e Stranberg, Marechal General das Tropas de Sua Magestade Fidellissima, Cavalleiro da Ordem Real da Águia Negra, &c.


Para evitar duvidas que se podem oferecer sobre esta matéria, estabeleço o seguinte: Que de ora em diante todo o Sargento que nas mostras responda pela Companhia e que pela natureza do seu encargo deve saber ler e escrever correntemente porque o Oficial Comandante da mesma pode o não saber por ser Fidalgo.

Dado em Salvaterra de Magos a 16 de Fevereiro de 1764
O Conde reinante de Schaumburg Lippe

FOTOS COM HISTÓRIA... (IV)


GRUPO DE ARTILHARIA CONTRA AERONAVES Nº 2
Quartel do Castelo de Abrantes

Muitas foram as Unidades Militares com parques de artilharia que estiveram no antigo Quartel de “ALORNA”. O Grupo de Artilharia Contra Aeronaves Nº 2, instituído em 1941, teve origem no Grupo de Artilharia montada, criado em 1901 e no Regimento de Artilharia Nº 8, constituído em 1911, ambos localizados em Abrantes. Após alguns anos em Abrantes, o G.A.C.A. Nº 2 é deslocado para Torres Novas e extinto nesta localidade em 1978.
O local onde em tempo existiu uma das mais importantes defesas anti-aéreas é hoje recordado em “FOTOSCOM HISTÓRIA”.

Porta de Armas: edifício é o local onde hoje se encontra o Parque Radical. 
Guarita: junto porta de armas e entrada Jardim Castelo
Gabinetes: oficial de dia/sargento da guarda ficava lado esquerdo entrada porta de armas. Ao fundo lado esquerdo (foto) podemos ver a guarita e entrada Jardim Castelo
Exercícios contra aeronaves

Exercícios contra aeronaves

Exercícios  
(negativos: CVD)

FOTOS COM HISTÓRIA... (III)

RESINEIRA
(ALFERRAREDE)
UMA DAS GRANDES INDÚSTRIAS DO CONCELHO
Companhia de Produtos Resinosos S.A.R.L, inaugurada em Agosto de 1947, foi uma das grandes industrias de Alferrarede. 
Em abril de 1952, um grande incêndio destrui-o grande parte das instalações (ver fotos).
Fechada a fábrica, foi construído na grande área que ocupava uma moderna urbanização. Da fábrica de produtos resinosos: "destilação de resina", aguarrás" e "pez louro", restou o "poço" que podemos ver a meio da Rua de Vale de Rãs e entrada da Avenida Antero de Quental. No inicio e fim da Avenida Mário Soares encontram-se duas réplicas de "barris" em cimento que se encontravam à entrada da Sociedade de Produtos Resinosos. 
Nota: devidamente tratados, as réplicas do "barris" poderiam ser uma mais valia para recordar a indústria que em tempos existiu naquele lugar. 
Resineira - Publicidade
Resineira - Vista geral - vejam rua  Vale de Rãs à esquerda
Rua Vale de Rãs à esquerda/Poço entrada Av. Antero de Quental/Av. Mário Soares à direita
Resineira - "poço" uma das três recordações que restam. As outras duas são réplicas de barris um à entrada e outro à saída da nova urbanização - Avenida Mário Soares.
RESINEIRA - GRANDE INCÊNDIO 1952
As fotos aqui apresentadas são uma pequena homenagem ao autor das mesmas o "fotógrafo e "jornalista" Manuel Martinho:









FOTOS COM HISTÓRIA... (II)


IGREJA DE S VICENTE
1.AZULEJOS QUINHENTISTAS – UM ATENTADO AO PATRIMÓNIO:  Começou por ser Igreja Nossa Senhora da Conceição e mais tarde mais tarde por força do 1º Alcaide Mor de Abrantes ter obtido um dente de S. Vicente Mártir passou a chamar Igreja de S. Vicente. A foto que hoje apresentamos mostra a cúpula da torre ornamentada com uns bonitos azulejos que nos vão dizendo serem quinhentistas, quando na verdade são da fábrica de Sacavém e ali foram colocados em substituição de uns poucos azulejos danificados por uma faísca durante uma trovoada.
Para evitar outros males à antiquíssima Igreja de S. Vicente, nos finais de 1928, por iniciativa do Sr. Simão Pires de Oliveira foi realizada uma subscrição entre todos os paroquianos de S. Vicente para a compra de um para-raios destinado à cúpula da torre.
2.INCLINAÇÃO DA TORRE DA IGREJA DE S. VICENTE: Um varrimento no meu PC levou a que nunca mais encontrasse um antigo documento onde podíamos ler uma outra história sobre a torre de S. Vicente e que tinha a ver com a sua inclinação. O tal documento referia terem sido feitos estudos e concluírem haver uma pequena inclinação na “Torre da Igreja”.
Não seria interessante haver um estudo “topográfico” e verificar a veracidade de tal documento e real inclinação da “Torre”?
Igreja de S. Vicente - Azulejos