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A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - NO COISASD'ABRANTES
O Enigma do Blog Coisas d’Abrantes
Em uma
tranquila tarde de outono, nas margens do rio Tejo, encontrava-se a pequena
cidade de Abrantes. Suas ruas estreitas e casas de pedra guardavam
segredos antigos, mas nenhum era tão intrigante quanto o Blog Coisas
d’Abrantes, criado por José Vieira.
José era um
homem reservado, com olhos que pareciam guardar memórias de séculos passados.
Ele vivia em uma modesta casa no centro da cidade, cercada por livros
empoeirados e mapas antigos. Seu blog, COISASD’ABRANTES, era um
portal para o desconhecido, um lugar onde lendas e realidade se entrelaçavam.
As postagens
de José eram como fragmentos de um quebra-cabeça. Ele escrevia sobre as ruínas
do Castelo de Abrantes, onde diziam que os espíritos dos cavaleiros
templários ainda vagavam à noite. Também compartilhava histórias sobre a Fonte
dos Desejos, onde os desejos eram concedidos àqueles com corações puros,
mas com um preço a pagar.
Os leitores do
blog eram uma comunidade diversificada. Alguns buscavam respostas para eventos
inexplicáveis, como as luzes misteriosas que dançavam sobre o rio. Outros
procuravam conexões com o passado, como a história da Batalha de
Aljubarrota, que moldou o destino de Portugal.
Mas havia algo
mais no Blog Coisas d’Abrantes. Algo que José nunca revelara
completamente. Dizia-se que, à meia-noite de cada lua cheia, ele desaparecia na
floresta próxima à cidade. Os moradores cochichavam sobre encontros com figuras
sombrias, vestidas de branco, que o acompanhavam.
Uma noite, um
jovem chamado Miguel decidiu seguir José. Escondeu-se atrás
das árvores e viu o blogueiro caminhar até a Pedra da Lua, um
antigo monumento esculpido com símbolos enigmáticos. José tocou a pedra e
sussurrou palavras antigas. A lua brilhou intensamente, e uma figura etérea
emergiu.
Era uma mulher
de branco, com olhos tristes e cabelos prateados. Ela revelou a verdade a
Miguel: José era o último guardião de Abrantes, um elo entre o
mundo dos vivos e o dos espíritos. Seu blog era uma forma de manter a magia
viva, de compartilhar histórias que transcendiam o tempo.
José olhou
para Miguel e disse:
“A verdade está nas palavras, nos símbolos e nas histórias. O Blog
Coisasd’Abrantes é mais do que um simples registro. É um portal para a
eternidade.”
E assim, o
mistério persistiu. José continuou a escrever, e os leitores continuaram a
buscar respostas. O Blog Coisasd’Abrantes permaneceu como um
farol de conhecimento e magia, guiando aqueles que ousavam explorar os segredos
da cidade.
HISTÓRIA CULTURAL E COMERCIAL DE ABRANTES - ANO 1954
CONTRIBUTO
PARA A HISTÓRIA CULTURAL E COMERCIAL DE ABRANTES: BODAS DE PRATA (MCMXXIX-MCMLIV)
- ORFEÃO ABRANTINO – PINTO RIBEIRO.
No dia em que o
Orfeão Abrantino Pinto Ribeiro fez a BODAS DE PRATA, foi publicado um pequeno
livreto para assinalar o “Grandioso Sarau Comemorativo” das “Bodas de Prata” (4
fevereiro de).
Porque faz
parte da história da nossa cidade, e porque me foi pedido, publico a parte
cultural (I Parte) e na próxima semana publicarei a (II Parte), com os
patrocínios a este evento.
No programa é possível ver um erro tipográfico: onde se lê MCMXXIV (1924)
deve-se ler MCMXXIX (1929).
FAMÍLIA MALDITA
Em 1886 o autor "Meirinho de Caldeirão" escreveu uma novidade literária dando como título "FAMÍLIA MALDITA" OS TENEBROSOS. Até à data não consegui localizar em nenhuma biblioteca o referido livro. Hoje recorro ao meu BLOG "COISASD'ABRANTES" para ver se algum leitor consegue informar onde posso ver, ler ou comprar o livro.
Qualquer informação agradeço: jose.vieira.abt@gmail.com
Para uma melhor pesquisa aqui coloco a única coisa que possuo sobre o livro em questão:
GUIÃO - ROTEIRO PELAS HISTÓRICAS PORTAS DE ABRANTES ANOS: 1801/1810/1817
Está concluído o guião/roteiro pelas históricas "PORTAS DA VILLA DE ABRANTES", Quando em 2010 fiz a pesquisa sobre os locais originais onde estavam as portas das reparadas fortificações das muralhas da praça de guerra de Abrantes, era minha intenção associar o projeto a um "Roteiro de Turismo Militar", destinado à comunidade escolar e ao povo abrantino em geral. Como nunca concretizei a ideia, nem sequer apresentei o projeto a quem de direito, aqui deixo o guião para quem dele quiser servir. No fim encontrará o mapa militar com todo o trajeto:
QUINCHOSOS/RUA BOCA DOS QUINXOZOS
Quanto ao nome “Rua Boca dos Queixozos=queixosos”, atualmente Rua dos Quinchosos, à época, porta de entrada para a “gafaria”, parece não haver muitas dúvidas sobre a atribuição do “topónimo”.
Sobre as “gafarias” de Abrantes ver:
https://coisasdeabrantes.blogspot.com/2020/04/abrantes-pestes-lazaretos-gafarias.html
ALFERRAREDE (ABRANTES) - MANUEL INÁCIO BARQUINHA
ALFERRAREDE (ABRANTES): na década de 50/60 do século passado ainda existia em Alferrarede, a oficina de “Manuel Inácio Barquinha”.
Para registo da história de
Alferrarede publica-se um pequeno texto da atividade desta firma e imagens do
local:
Construção civil: pás, picaretas, marretas, carrinhos de mão,
malhos, cunhas, marretas de britar, alavancas, arranca pregos, guilhos, picos,
camartelos, faz-tudo, picolas, assentadores, corta-frio, degoladores,
boleadores, talhadeiras de bigorna.
Ferramentas agrícolas: enxadas,
sachos, forquilhas, podoas, machados, etc. (de vários modelos).
Máquinas industriais e agrícolas
(usadas): caldeiras, motores, guinchos,
prensas, etc.
Oficina de correeiro e calçado: encarrega-se
de consertos.
Compra e venda: fábricas e
oficinas completas, máquinas e caldeiras a vapor, lagares, materiais de caminho
de ferro e ninas, navios, sucatas de latão, cobre, bronze, ferro forjado e
fundido, veios, tambores etc.
Fatos novos e usados – lonas –
oleados e artigos militares.
Automóveis e acessórios usados eram igualmente
comercializados por esta firma que tinha a sua sede em Lisboa.
-In “Abrantes Cidade Florida”.
-Imagens: de Manuel Martinho, um fotógrafo e empresário, proprietário do "Independente - Jornal de Alferrarede" que deixou história no Concelho de Abrantes.